terça-feira, 24 de abril de 2012

Faraó

      Os faraós eram os reis do Egito Antigo,com estatuto de deuses,tem sua origem imediata do latim tardio Pharăo -onis, por sua vez do grego Φαραώ e este do hebraico Par῾ōh, termo de origem egípcia que significava propriamente "casa elevada", indicando inicialmente o palácio real. O termo, na realidade, não era muito utilizado pelos próprios egípcios.A palavra ficou muito conhecida através do livro do Êxodo na bíblia, que popularizou a denominação do monarca do Egito. A imagem de tal rei mais comum que se tem é decorrente daquela que é transmitida pelos filmes de Hollywood, com o faraó cercado de escravos e de mordomias, mas na prática era bem diferente, o líder do Egito tinha que desenvolver várias funções e governava com o auxílio de uma equipe.
       Em cerca de três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egipto homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés IIe ainda um faraó mais importante chamado Rafael que foi casado com uma mulher com apelido de Mica, encontramos toda uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais influentes civilizações da história por um longo tempo.
        Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.
        Em muitos casos, cabia ao faraó decidir, sozinho, a política a seguir. Na prática era frequente que delegasse a execução das suas decisões a uma corte composta essencialmente por:
*Escribas, que registravam os decretos, as transações comerciais e o resultado das colheitas, funcionando como oficiais administrativos e burocracia de Estado.
*Generais dos exércitos e outros oficiais militares, que organizavam as campanhas das guerras que o Faraó pretendesse empreender;
*Um Tjati (Vizir), que funcionava como primeiro-ministro, e auxiliava o faraó nas mais variadas funções, da justiça as campanhas militares.
*Sacerdotes, incumbidos de prestar homenagem aos deuses, no lugar do faraó.
        O estatuto e papel do Faraó são, portanto, hereditários, transmitindo-se pelo sangue. Apesar do papel subalterno das mulheres nesta sociedade, os egípcios preferiram, por vezes, ser dirigidos por uma mulher de sangue divino (como Hatchepsut) que por um homem que o não seja (sendo interessante que até Hatchepsut é representada em esculturas ostentando uma farta barba, símbolo de masculinidade e sabedoria). As linhagens faraónicas nunca chegaram, contudo, a prolongar-se durante muito tempo, interrompidas que eram por invasores e golpes de estado.Quando o reinado de um faraó perfizesse um longo número de anos (em geral, trinta anos), era comum organizar-se uma Festa-Sed, com o fim, ritual, de restabelecer o seu vigor, de forma a mostrar ao povo que o seu governante ainda era capaz de comandar os destinos da nação.
   

                                                      A festa de Opet

     A Festa de Opet, rituais celebrados para o rejuvenecimento do faraó e dos deuses, era realizada todos os anos. Estas celebrações podem ter sido criadas pelo faraó Amenófis III e ampliado por Ramsés II, onde a estátua do deus Amon-Rá(rei dos deuses e como força criadora de vida)era levada de Karnak a Luxor e retornava em uma barcaça.
     As referências disponíveis sobre a festa de Opet datam do início do Novo Império e afirmam que a celebração começava no segundo mês da época das cheias do Nilo e se estendiam por 11 dias. Ao final do reinado de Ramsés II passa a ocupar 27 dias.

                                                            Morte

múmia do faraó Ramsés II
      Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.

                                                         Alguns Faraós

*Tutmés I, faraó do Egito (1524-1518 a.C.) da XVIII dinastia, sucessor do seu cunhado Amenófis I (que reinou em 1551-1524 a.C.). Destacado militar, foi o primeiro faraó a ser enterrado no Vale dos Reis.Conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.
*Tutmés II, faraó do Egito (1518-1504 a.C.), filho de Tutmés I e meio-irmão e marido da rainha Hatshepsut. Enviou uma expedição contra as tribos núbias rebeladas contra sua soberania e contra os beduínos, povo nômade dos desertos da Arábia e do Sinai.
*Tutmés III, faraó do Egipto (1504-1450 a.C.). Era filho de Tutmés II e genro de Hatshepsut. Durante seu reinado, Tutmés III realizou 17 campanhas militares bem sucedidas, conquistando a Núbia e o Ludão. Conseguiu que os mais importantes estados lhe rendessem tributo: Creta, Chipre, Mitani, Hatti (o reino dos hititas), Assíria e Babilônia. Tutmés III afirmou a hegemonia egípcia em todo o Oriente Médio.Consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.
*Tutmés IV, faraó do Egito (1419-1386 a.C.) da XVIII dinastia, filho de Amenófis II e neto de Tutmés III. Comandou expedições militares contra a Núbia e a Síria, e negociou alianças com a Babilônia e o Mitanni.
*Amenófis III, faraó do Egito (1386-1349 a.C.), da XVIII Dinastia, responsável por grandes trabalhos arquitetônicos, entre os quais parte do templo de Luxor e o colosso de Mêmnón. Seu reinado foi de paz e prosperidade.
*Akhenaton ou Amenófis IV, faraó egípcio (1350?-1334 a.C.), também chamado Neferkheperure, Aknaton ou Amenhotep IV. Akhenaton era filho de Amenófis III e da imperatriz Tiy e marido de Nefertiti, cuja beleza é conhecida através de esculturas da época. Akhenaton foi o último soberano da XVIII dinastia do Império Novo e se destacou por identificar-se com Aton, ou Aten, deus solar, aceitando-o como único criador do universo. Alguns eruditos consideram-no o primeiro monoteísta. Depois de instituir a nova religião, mudou seu nome de Amenófis IV para Akhenaton, que significa "Aton está satisfeito". Mudou a capital de Tebas para Akhenaton, na atual localização de Tell al-Amama, dedicando-a a Aton, e ordenou a destruição de todos os resquícios da religião politeísta de seus ancestrais. Essa revolução religiosa determinou transformações no trabalho dos artistas egípcios e, também, no desenvolvimento de uma nova literatura religiosa. Entretanto, essas mudanças não continuaram após a morte de Akhenaton. Seu genro, Tutankhamen, restaurou a antiga religião politeísta e a arte egípcia uma vez mais foi sacralizada.
*Tutankhamon ( 1352-1325 a.C.), faraó egípcio (reinou 1334-1325 a.C.) da XVIII Dinastia, genro de Akhenaton, a quem sucedeu. Tornou-se faraó com nove anos. Durante seu reinado, restaurou o culto a Amon, o que contribuiu para a paz no Egito.Faleceu com apenas 18 anos provavelmente assassinado, restaurou o culto aos antigos deuses. É muito famoso porque sua tumba foi encontrada intacta por arqueólogos em 1922.
*Quéops, faraó egípcio (2638-2613 a.C.), o segundo rei da IV dinastia. A realização mais importante de seu reinado foi a construção da Grande Pirâmide de Gizé, perto do Cairo.
*Ramsés II (reinou em 1301-1235 a.C.), faraó egípcio, terceiro governante da XIX Dinastia, filho de Seti I. Seus principais inimigos foram os hititas; com eles assinou um tratado, segundo o qual as terras em litígio se dividiam. Durante seu reinado construiu-se o templo de Abu Simbel e concluiu-se o grande vestíbulo hipostilo do templo de Amón, de Karnak.
*Ramsés III (reinou de 1198 a 1176 a.C.), faraó egípcio da XX dinastia, grande líder militar que salvou o país de várias invasões. As vitórias de Ramsés III estão representadas nas paredes de seu templo mortuário em Madinat Habu, próximo à cidade de Luxor. O final de seu reinado foi marcado por revoltas e intrigas palacianas.
*Quéfren, quarto faraó (2603-2578 a.C.) da IV Dinastia do Egito. Construiu uma das pirâmides de Gizé. Durante muito tempo, pensou-se que a Grande Esfinge próxima a ela era uma representação do rei. Quéfren foi sucedido por seu filho Miquerinos.
*Seti I (reinou de 1312 a 1298 a.C.), faraó egípcio, segundo governante da XIX dinastia, filho e sucessor do faraó Ramsés I. Nos últimos anos de seu reinado, conquistou a Palestina, combateu os líbios na fronteira ocidental e lutou contra os hititas.
        Também houve reinados de mulheres no Antigo Egito, embora as mulheres fossem submissas na sociedade os egípcios preferiam ser governados por elas, supostamente possuidoras de sangue divino, do que por homens que não o possuíssem. Entretanto a representação das rainhas muitas vezes era acompanhada por barbas longas, como símbolo de sabedoria. Em outros casos, como aconteceu com Hatshepsut, o reinado feminino era apagado da história do Egito por causa da insatisfação dos egípcios de serem governados por mulheres.

                                              A maldição do faraó

      No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.

                                                   As Dinastias

Período arcaico: até 2686 a.C.

*Pré-dinastia: Baixo Egipto
*Pré-Dinastia: Alto Egipto (Dinastia 0)
*Primeira dinastia:Narmer de 3200 – 3049 a.C. Djer de 3049 – 3008 a.C Djet de 3008 – 2975 a.C Merneith de - Den de 2975 – 2935 a.C. Anedjib de 2935 – 2925 a.C. Semerkhet de 2925 – 2916 a.C. Kaa de 2916 – 2890 a.C.
*Segunda dinastia:Hotepsekhemui de 2793-2765 a.C. Nebré entre 2800-2785 a.C. Ninetjer e Weneg(sem informações)Senedj governou o Egito por vinte anos Peribsen governou na primeira metade do século XXVII a.C.. Khasekhem 2714 a.C. - 2687 a.C. Khasekhemui ? -2686 a.C..

Império Antigo: 2686-2181 a.C.

*Terceira dinastia:Sanakht (ou Nebka): 2686-2665 Djoser (Netjerirkhet): 2665-2645 (JvB); 2628-2609 (JM) Sekhemkhet (Djoser Teti): 2645-2638 (JvB); 2609-2603 (JM)  Khaba 2638-2614 (JvB); 2603-2597 (JM) Huni (Qa Hedyet?): 2597-2573 (JM)
*Quarta dinastia:Seneferu: 2614 - 2579 (JvB)
Khufu (em grego, Quéops): 2579 - 2556 (JvB); 2528 - 2526 (JM)
Djedef-re (Didrufi): 2556 - 2547 (JvB); 2526 - 2518 (JM)
Khaf-re (Quéfren): 2547 - 2521 (JvB); 2518 - 2493 (JM)
Bauef-re
2521 - 2514 (JvB); 2493 - 2488 (JM)
Menkaure (Miquerinos): 2514 - 2486 (JvB); 2488 - 2460 (JM)
Chepseskaf: 2486 - 2479 (JvB); 2460 - 2456 (JM)
*Quinta dinastia:Userkaf: 2479-2471 (JvB); 2454-2447 (JM)
Sahuré: 2471-2458 (JvB); 2447-2435 (JM)
Neferirkaré: 2458-2438 (JvB); 2435-2425 (JM)
Chepseskaré: 2438-2431 (JvB); 2425-2418 (JM)
Neferefré: 2425-2418 (JvB); 2418-2408 (JM)
Niuserré: 2420-2480 (JvB); 2408-2377 (JM)
Menkauhor: 2389-2380 (JvB); 2377-2369 (JM)
Djedkaré Isesi: 2380-2342 (JvB); 2369-2341 (JM)
Unas: 2342-2322 (JvB); 2341-2311 (JM)
*Sexta dinastia:Teti reinado durante trinta anos.
Userkaré reinado entre os dois e os sete anos.
Pepi I reinado durante cinquenta anos.
Merenré I reinou cinco ou oito anos.
Pepi II (2287 a.c. - 2187 a.C.)
Merenré II reinado 94 anos
Nitócris a primeira mulher faraó reinou entre os seis e doze anos.


  Primeiro período intermédio: 2181-2040 a.C.   


*Sétima dinastia (fictícia):Netjerkare
Menkare
Neferkare II
Neferkare Neby
Djedkare Shemai
Neferkare Khendu
Merenhor
Seneferka Neferkamin
Nikare
Neferkare Tereru
Neferkah
*Oitava dinastia:Neferkare Pepiseneb
Neferkamin Anu
Qakare Ibi - (governou por 2 anos, 1 mês e 1 dia, segundo o Papiro de Turim )
Neferkaure II - (governou por 4 anos e 2 meses)
Neferkauhor - (governou por 2 anos, 1 mês e um dia)
Neferirkare
*Nona dinastia:Akhtoy Meryibtowe
Akhtoy Wahkare
Akhtoy Nebkaure
Merykare
*Décima dinastia :Akhtoy Meryibtowe
Akhtoy Wahkare
Akhtoy Nebkaure
Merykare

Império Médio: 2134-1782 a.C.

*Décima primeira dinastia:
*Décima segunda dinastia:Amenemhat I (1991-1962 a.C.)
Senuseret I (em grego Sesóstris I) (1971-1926 a.C.)
Amenemhat II (1929-1895 a.C.)
Senuseret II (em grego Sesóstris II) (1897-1878 a.C.)
Senuseret III (em grego Sesóstris III) (1878-1841 a.C.)
Amenemhat III (1842-1797 a.C.)
Amenemhat IV (1798-1786 a.C.)
Sebekneferu (1785-1782 a.C.)

Segundo Período Intermediário: 1782-1570 a.C.

*Décima terceira dinastia:Sebekhotep I 1783 - 1780 a.C.
Senebef 1780 - 1777 a.C.
Nerikare 1776 a.C.
Amenemhat V 1776 - 1773 a.C.
Qemaw 1773 - 1771 a.C.
Hetepibre 1771 - 1768 a.C.
Iufeni 1768 a.C.
Amenemhat VI 1768 - 1765 a.C.
Semenkare 1765 - 1763 a.C.
Sehetepibre II 1763 - 1761 a.C.
Sewadjkare 1761 a.C.
Nedjemibre 1760 a.C.
Sebekhotep II 1760 - 1757 a.C.
Reniseneb 1757 a.C.
Hor I 1757 - 1755 a.C.
Sekhemre Khutawi 1755 - 1752 a.C.
kare 1752 - 1750 a.C.
Seb 1750 a.C.
Kay 1750 - 1749 a.C.
Amenemhat VII 1749 - 1746 a.C.
Wegaf 1746 - 1744 a.C.
Khendjer 1744 - 1739 a.C.
Imira-mesha ???? - ????
Antef IV ???? - ????
Seth I ???? - ????
Sebekhotep III 1729 - 1722 a.C.
Neferhotep I 1722 - 1711 a.C.
Sihathor 1713 a.C.
Sebekhotep IV 1712 - 1700 a.C.
Sebekhotep V 1700 - 1697 a.C.
Sebekhotep VI 1697 - 1692 a.C.
Ia-ib 1692 - 1681 a.C.
Ay I 1681 - 1657 a.C.
Ini 1657 - 1655 a.C.
Sewadjtu 1655 - 1652 a.C.
Ined 1652 - 1649 a.C.
Hori 1649 - 1644 a.C.
Sebekhotep VII 1644 - 1643 a.C.
Merkheperre
Merkare
Mentuhotep V
Ibi II
Hor II
Seankhptahi
Aaqen
Sekhaenre
Senebmiu
*Décima quarta dinastia:esta dinastia é composta por 76 reis e teria reinado durante 184 anos
*Décima quinta dinastia:Salitis
Sakir-Har
Khyan – (1620 - 1580 a.C.)
Apófis I – (1580 - 1540 a.C.)
Khamudi – (1540 - 1530 a.C.)
*Décima sexta dinastia:Djehuti
Sobekhotep VIII
Neferhotep III
Mentuhotep VI
Nebiriau I
Nebiriau II
Semenre
Seuserenre
Sekhemre Shedwast
*Décima sétima dinastia:Rahotep (Sekhem-re-wahkhaw)
Sobekemsaf I (Sekhem-re-shedtawy)
Intef VI (Sekhem-re-wepmaat)
Intef VII (Nebkheper-re)
Intef VIII (Sekhem-re-herher-maat)
Sobekemsaf II (Sekhem-rewadjkhaw)
Taá I (Senakhten-re)1550 e 1549 a.C.
Taá II (Sekenen-re)
Kamés

Império Novo: 1570-715 a.C.

*Décima oitava dinastia:Ahmés, (Nebpehti-re[1]) – 1550-1525 a.C.
Amen-hotep I, (Djeserka-re) – 1525-1504 a.C.
Tutmés I, (Akhperenre) – 1504-1492 a.C.
Tutmés II, (Akhperenre) – 1492-1479 a.C.
Hatchepsut, (Maatka-re) – 1479-1457 a.C.
Tutmés III, (Menkheperu-re) – 1457-1425 a.C.
Amen-hotep II, (Akheper-re) – 1425-1400 a.C.
Tutmés IV, (Menkhperu-re) – 1400-1390 a.C.
Amen-hotep III, (Nebmaat-re) – 1390-1352 a.C.
Akhenaton, (Neferkheperu-re-waenre) – 1352-1338 a.C.
Smenkhkare, (Ankhkeperu-re) – 1338-1336 a.C.
Tutankhamon, (Nebkheperu-re) – 1336-1327 a.C.
Ay, (Kheperkheperu-re) – 1327-1323 a.C.
Horemheb (Djeserkheperu-re) – 1323-1295 a.C.
*Décima nona dinastia:Ramsés I (Menpehtire) – 1293 - 1291 a.C.
Seti I (Menmaat-re) – 1291 - 1278 a.C.
Ramsés II (Usermaat-re-setepenre) – 1278 - 1212 a.C.
Merneptah (Baenre-hotepirmaat) – 1212 - 1202 a.C.
Amenmesés (Menmi-re) – 1202 - 1199 a.C.
Seti II (Userkheprure-setepenre) – 1199 - 1193 a.C.
Siptah (Akhenre-setepenre) – 1193 - 1187 a.C.
Tausert (Sit-re-meritamun) – 1187 - 1185 a.C.
*Vigésima dinastia:Setnakht, (Userkhau-re-meryamun) – 1196 - 1194 a.C.
Ramsés III, (Usermaat-re-meryamun) – 1194 - 1163 a.C.
Ramsés IV, (Hegamaat-re-setepenamun) – 1163 - 1156 a.C.
Ramsés V, (Usermaat-re-sekheperenre) – 1156 - 1151 a.C.
Ramsés VI, (Nebmaat-re-akhenamun) – 1151 - 1143 a.C.
Ramsés VII, (Usermaat-re-setepenre-meryamun) – 1143 - 1136 a.C.
Ramsés VIII, (Usermaat-re-Akhenamun) – 1136 - 1131 a.C.
Ramsés IX, (Neferkare-setepenre) – 1131 - 1112 a.C.
Ramsés X, (Khepermaat-re-setepenptah) – 1112 - 1100 a.C.
Ramsés XI, (Menmaat-re-setepenpatah) – 1100 - 1070 a.C.
*Vigésima primeira dinastia:Smendes (Hedjkheper-re-setepenre) – 1070-1044 a.C.
Amenemnisu (Neferkare) – 1044-1040 a.C.
Psusennés I (Akheper-re-setepenamun) – 1040-992 a.C.
Amenemope (Usermaat-re-setepenamun) – 993-984 a.C.
Osorkon (ancião) (Akheper-re-setepenre) – 984-978 a.C.[3]
Siamun (Netjerkheper-re-setepepenamun) – 978-959 a.C.
Psusennés II (Titkhepru-re-setepenre) – 959-945 a.C.
*XXII dinastia egípcia:Shoshenk I, (Hedjkheper-re-setepenre) – 945-924 a.C.[3][4]
Osorkon I, (Sekhemkheper-re-setepenre) – 924-890 a.C.
Shoshenk II, (Heqakheper-re-setepenre) – 890-883 a.C.
Takelot I, (Usermaat-re-setepenamun) – 883-874 a.C.
Osorkon II,(Usermaat-re-setepenamun) – 874-855 a.C.
Takelot II, (Hedjkheper-re-setepenre) – 860-835 a.C.
Shoshenk III, (Usermaat-re-setepen-re/amun) – 835-783 a.C.
Pami, (Usermaat-re-setepen-re/amun) – 783-773 a.C.
Shoshenk V, (Akheper-re) – 773-735 a.C.
Osorkon IV,(Akheper-re-setepenamun) – 735-712 a.C.
*XXIII dinastia egípcia:Pedubast I – 828 - 803 a. C.
Osorkon III– 777 - 749 a. C.
Peftjau-awybast, (Neferkare) – 740 - 725 a. C
*XXIV dinastia egípcia:Tefnakht, (Shepsesre?) – 724 - 712 a. C.
Bakenranef ou Bocchoris, (Wahkare) – 717 - 712 a. C.

Império Tardio: 730-343 a.C.

*Vigésima quinta dinastia:Kashta, (Nimaat-re) – 770 - 750 a. C.
Piye, (Usermaat-re) – 750 - 712 a. C.
Shabaka, (Neferkare) – 712 - 698 a. C.
Shebiteku, (Djedkau-re) – 698 - 690 a. C.
Taharka, (Khurenefertem) – 690 - 664 a. C.
Tanutamon, (Baka-re) – 664 - 657 a. C.
*Vigésima sexta dinastia:Necho I – 672 - 664 a. C.
Psamético I, (Wahib-re[1]) – 664 - 610 a. C.
Necho II, (Wehemib-re) – 610 - 690 a. C.
Psamético II, (Neferib-re) – 595 - 589 a. C.
Apries, (Haaib-re) – 589 - 570 a. C.
Ahmés II, (Khnemib-re) – 570 - 526 a. C.
Psamético III, (Ankhkaen-re) – 526 - 525 a. C.
*Vigésima sétima dinastia:Cambisés II, (Mesut-i-re) – 530 - 522 a. C.
Dario I – 522 - 486 a. C.
Xerxes I – 486 - 475 a. C.
Artaxerxes I – 475 - 424 a. C.
Dario II – 424 - 404 a. C.
Artaxerxes II – 404 - 358 a. C.
*Vigésima oitava dinastia:Amirteus – 404 - 399 a. C.
*Vigésima nona dinastia:Neferites I, (Baenre-merynetjeru) – 399 - 393 a. C.
Psamutis, (User-re-setepenptah) – 393 a. C.[2]
Hakor, (Khnem-maat-re) – 393 - 380 a. C.
Neferites II – 380 a. C.
*Trigésima dinastia:Nectanebo I, (Kheperkare) – 380 - 362 a. C.
Teos, (Irmaaten-re) – 365 - 360 a. C.
Nectanebo II, (Senedjemib-re-setepenan-hur) – 360 - 343 a. C.
Domínio Persa e Grego: 343-309 a.C.
Dinastia Ptolomaica: 305-30 a.C.:Ptolemeu I Sóter, o Salvador  305 - 285

Ptolemeu II Filadelfo, Que ama a irmã 285 - 246
Ptolemeu III Evérgeta I, o Benfeitor  246 - 221
Ptolemeu IV Filopator, o Amigo do pai  221 - 205
Ptolemeu V Epifânio, o Ilustre 205 - 180
Ptolemeu VI Filometor, o Amigo da mãe 180 - 145
Ptolemeu VII Neos Filopator  145
Ptolemeu VIII Evérgeta II  170 - 116
Ptolemeu IX Sóter II (1º reinado) 116 - 107
Ptolemeu X Alexandre I  107 - 88
Ptolemeu IX Sóter II (2º reinado)  88 - 80
Ptolemeu XI Alexandre II    80
Ptolemeu XII Neos Dionisos    80 - 51
Cleópatra VII        51 - 30
Ptolemeu XIII 51 - 47
Ptolemeu XIV 47 - 40
Ptolemeu XV César, dito Cesarião ou Caesarion (pequeno César) 44 - 30



             

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